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sábado, 22 de junho de 2013

PLANO DE AULA



 Um plano de aula é um instrumento de trabalho do professor, no qual é feita uma previsão do que será feito na sala de aula em um período determinado, bem como os meios que utilizará para a realização das atividades. O objetivo desse plano é aprimorar a prática pedagógica bem como melhorar o aprendizado dos alunos.
O plano de aula a seguir foi elaborado pelos professores integrantes do nosso grupo atendendo a uma proposta de trabalho coletivo realizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem do curso Melhor Gestão, Melhor Ensino.


PLANO DE AULA

Número de aulas: 6 aulas
Série: 9º Ano do Ensino Fundamental

  CONTEÚDO:
  Ângulos, polígonos, semelhança e simetria.
 OBJETIVOS:
 Compreender procedimentos e estratégias que permitam ao aluno transformar   informação  em conhecimento para que ele aprenda os conceitos necessários à resolução de  situações problemas do seu cotidiano.
 OBJETIVO ESPECÍFICO:
 Resolver problemas que envolvam medidas de ângulos, de triângulos e de polígonos em  
geral;
 Reconhecer a semelhança entre figuras planas, a partir da congruência das medidas angulares e da proporcionalidade entre as medidas lineares correspondentes;
Reconhecer ângulos como mudança de direção ou giros, identificando ângulos retos, agudos e obtusos; 
 Resolver problemas que envolvam conceitos de soma dos ângulos internos dos polígonos regulares.

PROCEDIMENTO DE ENSINO:
MOTIVAÇÃO: 
  Narrativa da história de Euclides de Alexandria e seu livro Os Elementos.
 Narrativa  do texto As Três Partes de Edson Luiz Kozminski. 
 EXPOSIÇÃO:
  1º momento: Leitura e análise dos textos referente ao conteúdo;
  2º momento: Exposição Dialogada;
  3º momento: Exercícios para fixação do conteúdo.


RECURSOS DIDÁTICOS: 
 Materiais: livro didático, giz, apagador, quadro-negro, folha de sulfite para manuseio da     transposição de ângulos, transferidor.
Materiais Multimídia: Computador, data -show, software educacional Régua e Compasso, Poly.
 Humanos: Professor - Aluno. 


 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será feita através da análise realizada no decorrer da aula, observando a   participação dos alunos, a dificuldade ou facilidade na resolução das atividades em grupo e individual. 
Diagnóstica, contínua e dinâmica tendo como objetivo de repensar e reformular estratégias de ensino. 
Escrita, realizada ao final de cada conteúdo, visando avaliar se os objetivos propostos foram alcançados, com questões resolutivas, descritivas, de aplicação do conhecimento, de compreensão e testes, de acordo com o conteúdo estudado. 
Extra classe, resolvendo atividades e fazendo pesquisas. 



 BIBLIOGRAFIA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do Professor: matemática, ensino fundamental – 8ª série/ 9º ano, volume 3. São Paulo: SEE, 2009a. 
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da educação. Saresp 2008: Matriz de Referência para a avaliação: matemática. São Paulo: SEE, 2009b. 
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Matemática e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010.
DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE OURINHOS. Melhor gestão melhor ensino: curso de formação continuada de matemática. Questão 30.
htpp//trocandoideiaspedag.blogspot.com.br/2011/historia-as-tres-partes.html

domingo, 9 de junho de 2013

Anatomia de um Leitor


Gisele Casaca Idalgo

Tenho 44anos,casada, dois filhos: Natalia(25 anos ) e Julio (10 anos). Me formei em matemática na USC (Bauru) e dou aulas de ciências e matemática a mais de 20 anos.
Gosto muito do que faço e acho muito gratificante poder ensinar e ajudar os jovens na sua caminhada.

Eliane Regina Turcato Orlando

Sou professora da rede estadual há 20 anos.
Gosto muito do que faço e acredito que ser educador é uma missão divina.  Estou sempre em busca de ideias e novos conhecimentos que venham a enriquecer o aprendizado e a formação de meus alunos não só em matemática mas também para suas vidas.

Fátima Aparecida Scarme Menegazzo

                Sou formada em Licenciatura Plena em Matemática pela UNESP – Bauru, já estou na rede pública há mais de 22 anos e na rede privada, há mais de 17 anos, lecionando  Matemática, Física e Desenho Geométrico.
Acredito que uma escola não deve ser um ambiente estritamente de ensino sim, de motivação e de estímulo apropriados, que são facilmente alcançados pelo contato professor e aluno e entre escola e pais. A Matemática é exatamente isso o resultado de estímulos e motivações que fazem assim, sua qualidade.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Fernanda Delcorso Fernandes Pilati

    Tenho 31 anos,sou casada e mãe de um bebê de 8 meses;um presente de Deus.Em 2004 me efetivei e atualmente sou professora na EE Tomaz Ortega Garcia,em Santa Cruz do Rio Pardo.Acredito que como educadores estamos sempre buscando maneiras para contribuir e ampliar nossos conhecimentos referentes à prática pedagógica.

Sobre Eduardo Milan Mardenovies



No ano de 2010, pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), me tornei licenciado em Matemática. Em  2012, tornei especialista em Estatística com ênfase em Educação pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). No momento apenas ministro a disciplina de Matemática, mas também já ministrei a disciplina de Física.
Tenho 25 anos e atuo como professor há 4 anos. Quando comecei lá em 2009, quando estava no 3º ano do curso de Matemática, foi um grande desafio, pois já trabalhava em outra função completamente diferente a da sala de aula. E pensei, será que eu vou conseguir?
Bom, com o incentivo de meus amigos da universidade, professores, familiares e ajuda divina de Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, todas aquelas barreiras criadas em minha cabeça foram superadas. 
A minha primeira escola onde ministrei aulas foi o Colégio Estadual Anésio de Almeida Leite, em Jacarezinho, no estado do Paraná. Agradeço muito aos companheiros de profissão daquela instituição, em especialmente aos professores Wilson (Geografia), Fátima (Língua Portuguesa), ao Antonio César (Diretor), César (Vice-Diretor) e a Naif (Pedagoga). 
Gosto do que eu faço. E por mais que as dificuldades sejam extremas, nós nunca podemos desistir. Pois é muito gratificante, você ver que o seu aluno aprendeu e compreendeu e conseguir realizar as atividades propostas.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Quem sou?


Ivan Pinheiro de Oliveira

Olá, meu nome é Ivan, sou professor da rede Estadual a pouco mais de 1 ano. Leciono as disciplinas de Matemática e Física, tenho 21 anos e amo o que faço.
Mas nem sempre foi assim, decidi ser professor de matemática apenas quando estava na 3ª série do Ensino Médio, muitas professores sem saber me influenciaram a tomar esta decisão, antes disso fazia parte de um grupo de teatro, onde apresentei diversas peças, trabalhava principalmente como "clown" que é o palhaço de palco, aprendi a fazer malabares, andar de perna de pau..., graças a esta experiência com o teatro consegui me manter em outra cidade para fazer meu curso de licenciatura em Matemática, havia um projeto de extensão na faculdade no qual eu ganhava uma bolsa para dar aulas de teatro numa cidade vizinha. Escolhi ser professor principalmente para influenciar positivamente meus alunos, para que sempre lutem e persistam nos seus objetivos, como todo professor sou bastante utópico, acredito na mudança e no novo, mas sei que elas devem começar de nós, uma frase que gosto bastante de um teatrólogo brasileira já falecido Augusto Boal é ".. um novo mundo é possível, há de inventá-lo." (Estética do Oprimido, 2009).
Nas minhas aulas sempre tentei mostrar o lado humano da matemática, aprendi a contar algumas histórias para tentar cativar meus alunos, me preocupo com eles, olho nos seus olhos, mas não têm sido uma tarefa fácil, mas lembrando do meu pai me dizendo "o que é fácil, não dá nem gosto fazer Ivan", pois entendo que a recompensa, se conseguirmos, será inexplicável.
Este sou eu, que vivo a vida como se fosse uma grande aprendizagem, onde tudo que acontece contribui para evoluirmos um pouco mais como seres humanos.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS COM A LEITURA


Eliane Regina Turcato Orlando
  
Não consigo me lembrar ao certo como e nem quando o gosto pela leitura foi despertado em mim. Só sei dizer que sempre gostei muito de ler e apreciando os depoimentos das personalidades e dos colegas sobre leitura e escrita, uma série de boas lembranças veio em meus pensamentos. Lembrei-me de minha mãe que sempre me contava suas historinhas e do primeiro livro que ganhei de minha professora no segundo ano “O Ursinho Puff e a Árvore de Mel” o qual guardo com muito carinho até hoje.
Assim como citado pela jornalista Danuza Leão sempre li de tudo um pouco, porém, hoje com menos intensidade do que gostaria. Na adolescência era frequentadora assídua da biblioteca municipal e, às vezes, pegava um livro pela manhã e ficava tão ansiosa para saber o final que não parava de ler e, ao final da tarde já trocava por outro.
Identifiquei-me muito com o pintor Newton Mesquita, pois a leitura também me faz viajar, imaginar e viver mentalmente o que leio.
Não posso deixar de citar a importância e o exemplo de meus pais que sempre me incentivaram e me mostraram a importância da leitura. Faço o mesmo com meus filhos. Sempre li para minha filha desde que ela era pequena e deixava os livrinhos ao seu alcance para que pudesse senti-los em suas mãos, olhar as figuras, e muitas vezes soltávamos a imaginação, dando outros desfechos para as historinhas infantis e até mesmo criando novas historinhas. Faço o mesmo com meu filho de 3 anos, agora com a ajuda dela. Hoje, quando vejo os olhos de minha filha, aos 8 anos, brilhando ao ler um livro e a facilidade com que as ideias brotam em sua imaginação para escrever, tenho certeza de que essa é a melhor herança que podemos deixar para nossos filhos.

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Fátima Aparecida Scarme Menegazzo

 Desde minha infância tive muita facilidade com os números, memorizava-os com rapidez, era capaz de guardar números de telefones e outros. Já com a leitura sempre tive dificuldades, a escrita mais por depender da primeira.
                Foi com o nascimento do meu filho que a leitura e a escrita vieram a fazer parte de minha vida, ainda de maneira sucinta, e ao decorrer o gosto pela leitura foi aumentando. Gostava de ler para ele e conversar sobre a leitura feita. Continuei a ler para acompanhar o progresso dele.

                Até que comecei a me livrar dos traumas da leitura e agora leio mais. Além das leituras do meu filho também procuro outras, por exemplo. Estou lendo “Maria, a Maior Educadora da História” - Augusto Cury.

                Ainda tenho dificuldades na escrita, mas com o hábito da leitura creio que um dia poderei superá-lo.


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 Gisele Casaca Idalgo

 Desde pequena sempre gostei de ler, comecei com gibis que ganhava de minha tia PEBI. Quando estava no ginásio era sempre a terminar de ler os livros mandados pela professora e pedia mais; gostava de ler de tudo: jornais, revistas, romances, poesias, etc.
A leitura nos abre portas para lugares novos, gente diferente, pensamentos e costumes que não estou acostumada e isso me fascina, é uma maneira de conhecer o mundo, ela é essencial para mim, sempre que termino uma leitura que gostei indico para meus alunos, amigos.

Acho que o hábito de ler ajudou muito na minha escrita e até mesmo a melhorar um pouco a minha timidez.

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Ivan Pinheiro de Oliveira

 "Sou de uma família simples,  meu pai sempre estava lendo diversos livros e minha mãe lia a bíblia, quando aprontávamos algo eu ou meus irmão tínhamos como castigo ler, e não adiantava fingir que tinha lido, pois depois, tínhamos que contar a história do livro, penso que por ser uma atitude imposta não gostava muito da ideia de ler, pois associava como castigo. Mas depois de algum tempo, convivendo com pessoas que liam muito principalmente na faculdade, e percebendo que diversas pessoas vivenciaram e criaram infinitas coisas, e que o livro era o modo que elas encontraram para deixarem seu nome marcado na história, e que não era apenas um livro e sim sua própria essência, me apaixonei pela leitura. Hoje leio de tudo pois sei que não é apenas um livro mas uma vida, da qual muitas vezes se assemelha a minha."


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 Fernanda Delcorso Fernandes Pilati

 Através dos vários depoimentos e entrevistas lidos e ouvidos, pude me remeter à minha história desde à infância até os dias de hoje. O que me despertou para o hábito leitura foi o incentivo que sempre tive por parte dos meus pais, pois eu tinha que ir bem nos estudos e através disso fui adquirindo o hábito de estudar e ler. Sempre tive admiração com as palavras, gosto muito de ler, mas tenho muita dificuldade em escrever. Leio porque me auxilia na concentração e no conhecimento de todos os assuntos, principalmente os atuais e recentes, um leitor dinâmico está sempre receptivo à toda leitura a fim de praticar o exercício diário da reflexão, compreensão e escrita a qual, juntamente com a leitura, transforma o ser humano.

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Eduardo Milan Mardenovies

 Meu primeiro contato com a leitura foi os gibis. Como adorava ler gibis naquela faixa dos 4 ao 10 anos de idade. Adorava ler gibis como Tio Patinhas, Cebolinha, Cascão, Pato Donald, Magali, DuckTales e Pateta. E sabe qual era o mais legal desses gibis? Era que neles não havia o sentimento de ódio, vingança, rancor, egoísmo. Era algo que prendia a curiosidade da criança, fazendo com que a criança tivesse mais vontade de ler os gibis. E comigo isso foi se tornando um hábito frequente o da leitura. Vejo nas escolas onde leciono, a quantidade de livros e gibis enorme nas bibliotecas. Mas a procura dos alunos pela leitura é mínima.
 O hábito da leitura faz com que você atualize cada vez mais o seu vocabulário, aprendendo novas palavras, novos significados de determinada palavra colocado naquele contexto onde está inserido. E o principal de tudo, você acaba estimulando outros alunos a também saberem o significado das palavras.